
Steve e J são dois amigos que moram no Arizona, perto da fronteira com o México. Quando o filho da empregada da mãe da noiva de Steve (?!), Pablo é deportado de volta para o México, os dois unem as forças para resgatá-lo, descobrindo assim o mundo dos coiotes que fazem a vida contrabandeando mexicanos para os EUA.
É com essa trama super super que Brian Petersen vem ao Brasil esperando calorosa recepção das mulatas brasileiras e caipiriñas... Mas não foi dessa vez.
Em Coyote tudo parece meio amador. Um dos atores principais é também o roteirista/diretor e o outro é roteirista/editor. A música irritante não para um minuto, a fotografia em vídeo não orna com o deserto e o roteiro não orna com nada.
Um filme superficial, que não acrescenta em nada, e o pior de tudo, não entretém.
O resto do mundo parece ter gostado, mas problema deles...
Um comentário:
esse tipo de filme me revolta!
Ainda mais por parecer daqueles americanos que acham que estão criticando seu governo e seu país falando desses temas quando eles mesmos olham com ar de superioridade aos mexicanos e acham que suas empregadas não entendem quando falam em inglês.
dia revoltado.
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